Perderam o emprego e a casa? Existem soluções
Este infelizmente é o cenário de muitas famílias Portuguesas.
Enquanto temos crédito no banco, tudo corre aparentemente bem e depois é que são elas.
Se já se encontra na situação descrita não desespere, existem sempre soluções.
Vou relatar uma situação que um casal amigo passou recentemente.
Eram uma família muito feliz. Tinham dois filhos. Haviam comprado casa já há algum tempo através de um crédito concedido num banco bem conhecido. Tudo corria bem até que a esposa adoeceu gravemente e teve que ser submetida a uma cirurgia para remoção de um tumor situado numa glândula no cérebro. A cirurgia correu bem, no entanto, o stress que todos sentiram foi de tal ordem intenso que levou o marido a despedir-se da firma para a qual trabalhava havia mais de 4 anos e onde tinha um posto efectivo. A esposa regressou ao trabalho após uma prolongada baixa médica. O marido regressou ao mercado de trabalho passados uns meses depois da esposa já não necessitar de acompanhamento ás consultas e exames.
Anos depois aconteceu o inesperado, ambos ficaram desempregados.
Estiveram um ano á procura de emprego em Portugal. Como nada conseguiram, resolveram estabelecer um plano para encontrar emprego no exterior. O marido resolveu tentar a sua sorte num país da Europa onde tinha pessoas amigas a residir e que lhe poderiam dar um apoio em termos e alojamento e alimentação.
Antes de viajar, deslocou-se ao IEFP para solicitar todas as informações necessárias a fim de poder sair do país legalmente bem como suspender o subsidio de desemprego, dado que as perspetivas de emprego no país para onde iria eram bastante promissoras. Ora o técnico do IEFP informou que apenas seria necessário suspender o subsidio de desemprego, e se tivesse de regressar a Portugal, independentemente do tempo que estivesse fora, poderia reactivar o mesmo.
O senhor viajou até Inglaterra. Procurou trabalho, e depois de diversas entrevistas finalmente encontrou uma empresa interessada em assinar um contrato de trabalho fabuloso, só teriam de aguardar pela disponibilidade de fundos de modo a concretizarem a assinatura do contrato.
O tempo passou, e passou para lá de um limite que o casal desconhecia, pois não havia sido bem informado no IEFP, o prazo de 3 meses que a partir do qual se torna impossível reactivar o subsidio de desemprego.
O projecto não avançou pois os fundos para o mesmo não foram disponibilizados e o senhor regressou de mãos vazias á sua família.
Depois de várias diligencias junto do IEFP, apresentando provas do contrato pro-forma da empresa Inglesa, e do motivo que havia levado este senhor a prolongar a sua estadia, depois de apresentarem um email trocado com o funcionário do IEFP no qual, como segurança voltaram a solicitar informações sobre o processo de suspensão do subsidio de desemprego, ficaram sem saber o que fazer.
A esposa já havia terminado o período do subsidio de desemprego, bem como do subsidio social de desemprego e não havia mais ajudas da segurança social para a família a não ser que solicitassem o RSI (rendimento social de inserção).
Entretanto deixaram de poder pagar a prestação da casa ao banco. No entanto, antes disso marcaram reunião com o gestor de conta a fim de o informarem da situação de modo a solicitar ao banco uma solução.
O Banco foi irredutível. Após vários meses de negociações com o banco, tiveram de entregar a casa nas mãos da instituição bancária a fim de ser novamente colocada a venda através de um leilão.
No entanto este casal conseguiu superar todas as dificuldades e contra ventos e marés remou, tendo sempre no olhar um brilho de esperança.
Tiveram de solicitar apoio a uma instituição para não ficarem a viver na rua.
Conseguiram um apartamento de renda social.
Os filhos, com a ajuda destes Super Pais, são hoje adolescentes saudáveis, com consciência. A família uniu forças para superar este grande desafio. Não gritaram de raiva nem de descontentamento, pois afinal a Vida lhes havia colocado um desafio para juntos ultrapassarem.
A esposa foi Super Mãe, pois soube gerir o pouco e dar graças a Deus por terem um teto para viverem e comida na mesa. O marido foi Super Pai pois apesar de todas as circunstancias, continuou a lutar, nunca baixando os braços.
Conseguiram finalmente emprego no estrangeiro. O marido voltou a sair de Portugal á procura. E numa dessas procuras, uma empresa Canadiana ficou interessada.
Hoje, mais sábios devido ás lições do passado, constroem o presente de forma harmoniosa e com Fé.
Mais sobre a história deste casal vou escrever de modo a poder informar-vos caríssimos leitores, de todos os passos a dar para nunca se deixarem cair nas mãos dos bancos e a conseguirem o emprego dos vossos sonhos.
Estas lições podem parecer difíceis e sem fim á vista, no entanto recordem-se do seguinte:
NUNCA FAÇAM PARTE DO ENXAME DE QUE ESTÃO CERCADOS - problemas, dividas, desemprego, doença - VEJAM PARA LÁ DELE E DEFINAM OS VOSSOS OBJECTIVOS
Enquanto temos crédito no banco, tudo corre aparentemente bem e depois é que são elas.
Se já se encontra na situação descrita não desespere, existem sempre soluções.
Vou relatar uma situação que um casal amigo passou recentemente.
Eram uma família muito feliz. Tinham dois filhos. Haviam comprado casa já há algum tempo através de um crédito concedido num banco bem conhecido. Tudo corria bem até que a esposa adoeceu gravemente e teve que ser submetida a uma cirurgia para remoção de um tumor situado numa glândula no cérebro. A cirurgia correu bem, no entanto, o stress que todos sentiram foi de tal ordem intenso que levou o marido a despedir-se da firma para a qual trabalhava havia mais de 4 anos e onde tinha um posto efectivo. A esposa regressou ao trabalho após uma prolongada baixa médica. O marido regressou ao mercado de trabalho passados uns meses depois da esposa já não necessitar de acompanhamento ás consultas e exames.
Anos depois aconteceu o inesperado, ambos ficaram desempregados.
Estiveram um ano á procura de emprego em Portugal. Como nada conseguiram, resolveram estabelecer um plano para encontrar emprego no exterior. O marido resolveu tentar a sua sorte num país da Europa onde tinha pessoas amigas a residir e que lhe poderiam dar um apoio em termos e alojamento e alimentação.
Antes de viajar, deslocou-se ao IEFP para solicitar todas as informações necessárias a fim de poder sair do país legalmente bem como suspender o subsidio de desemprego, dado que as perspetivas de emprego no país para onde iria eram bastante promissoras. Ora o técnico do IEFP informou que apenas seria necessário suspender o subsidio de desemprego, e se tivesse de regressar a Portugal, independentemente do tempo que estivesse fora, poderia reactivar o mesmo.
O senhor viajou até Inglaterra. Procurou trabalho, e depois de diversas entrevistas finalmente encontrou uma empresa interessada em assinar um contrato de trabalho fabuloso, só teriam de aguardar pela disponibilidade de fundos de modo a concretizarem a assinatura do contrato.
O tempo passou, e passou para lá de um limite que o casal desconhecia, pois não havia sido bem informado no IEFP, o prazo de 3 meses que a partir do qual se torna impossível reactivar o subsidio de desemprego.
O projecto não avançou pois os fundos para o mesmo não foram disponibilizados e o senhor regressou de mãos vazias á sua família.
Depois de várias diligencias junto do IEFP, apresentando provas do contrato pro-forma da empresa Inglesa, e do motivo que havia levado este senhor a prolongar a sua estadia, depois de apresentarem um email trocado com o funcionário do IEFP no qual, como segurança voltaram a solicitar informações sobre o processo de suspensão do subsidio de desemprego, ficaram sem saber o que fazer.
A esposa já havia terminado o período do subsidio de desemprego, bem como do subsidio social de desemprego e não havia mais ajudas da segurança social para a família a não ser que solicitassem o RSI (rendimento social de inserção).
Entretanto deixaram de poder pagar a prestação da casa ao banco. No entanto, antes disso marcaram reunião com o gestor de conta a fim de o informarem da situação de modo a solicitar ao banco uma solução.
O Banco foi irredutível. Após vários meses de negociações com o banco, tiveram de entregar a casa nas mãos da instituição bancária a fim de ser novamente colocada a venda através de um leilão.
No entanto este casal conseguiu superar todas as dificuldades e contra ventos e marés remou, tendo sempre no olhar um brilho de esperança.
Tiveram de solicitar apoio a uma instituição para não ficarem a viver na rua.
Conseguiram um apartamento de renda social.
Os filhos, com a ajuda destes Super Pais, são hoje adolescentes saudáveis, com consciência. A família uniu forças para superar este grande desafio. Não gritaram de raiva nem de descontentamento, pois afinal a Vida lhes havia colocado um desafio para juntos ultrapassarem.
A esposa foi Super Mãe, pois soube gerir o pouco e dar graças a Deus por terem um teto para viverem e comida na mesa. O marido foi Super Pai pois apesar de todas as circunstancias, continuou a lutar, nunca baixando os braços.
Conseguiram finalmente emprego no estrangeiro. O marido voltou a sair de Portugal á procura. E numa dessas procuras, uma empresa Canadiana ficou interessada.
Hoje, mais sábios devido ás lições do passado, constroem o presente de forma harmoniosa e com Fé.
Mais sobre a história deste casal vou escrever de modo a poder informar-vos caríssimos leitores, de todos os passos a dar para nunca se deixarem cair nas mãos dos bancos e a conseguirem o emprego dos vossos sonhos.
Estas lições podem parecer difíceis e sem fim á vista, no entanto recordem-se do seguinte:
NUNCA FAÇAM PARTE DO ENXAME DE QUE ESTÃO CERCADOS - problemas, dividas, desemprego, doença - VEJAM PARA LÁ DELE E DEFINAM OS VOSSOS OBJECTIVOS
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